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O primeiro pólo do projecto fica junto ao Túnel da Ribeira e já está a ser ocupado por seis artistas que ali terão os seus espaços de trabalho nos próximos três anos, pagando rendas entre 50 e cem euros.
“É um privilégio estar no centro histórico e poder fazer um percurso maravilhoso até ao atelier”, reconhece Vera Mota sobre a envolvente que “certamente terá reflexos na produção artística”.
A interdisciplinaridade, versatilidade e complexidade da arte contemporânea transformam o atelier num lugar de “experimentação, reflexão e investigação”, mais do que num caos convencional de tintas e pincéis. “É igual à folha branca de um caderno, tem uma estrutura e depois vai-se desenhando”, remata Jaime Lauriano. Até ao final de 2022, deverão estar a funcionar os restantes ateliers do projecto, quatro previstos para a CACE Cultural do Freixo e nove para o antigo Matadouro Municipal, na Corujeira.